domingo, 9 de setembro de 2012

Relatório da visita realizada neste dia 09 de setembro de 2012, à Santa Casa de Misericórdia de Franca, por Dra. Margarida


Booooooooooooooooa noite!

Que saudade dos relatórios aqui, desse reviver.

Escuta, gente! Hoje conhecemos e revimos gente bonita demais.

Chegamos, ficamos bonitos no vestiário, subimos em uníssono de vontade, contamos com a participação especial do nosso Chorumelas internationale na exímia prece realizada pelo Dr. Zelopim e partimos em direção aos quartos. Era campainha e telefone tocando ao mesmo tempo, Dra. Pontilha e Dra. Xereta dando uma de enfermeiras, Cadu lindo enfeitando o corredor e, então fomos. A gente se dividiu em meninos e meninas. Dr. Pingo e Dr. Zelopim pra um lado e eu, Dra. Xereta e Dra. Pontilha pra outro. Fomos primeiro conversar com o Cadu, menino que sabe bem demais do que ele gosta e do que não, personalidade! Lá foi uma encheção de bexiga, jogação de bola, e teve até frota de barcos. Pra evidenciar sobre o Cadu, pouca coisa me derrete tanto feito quando tem carinho que é tanto, que dá até pra ver, depois de sairmos do quarto dele, passamos no corredor em frente ao quarto, a mãe do Cadu, cansadinha feito só, botando ele nas costas de cavalinho e fazendo folia pra ver aquele sorriso de florescer o mundo iluminando aquele rostinho que não se descreve. Depois fomos rever a Gaby, bebê linda de bonita (como disse hoje a minha vó pra mim), a Pontilha e a Xereta estavam tão serelepes, mas tão serelepes, brincamos tanto com os pais da Gaby, que ela até dormiu, linda!
Saindo do quarto da Gaby pra ela poder dormir sem ouvir nossas lindas vozes, passamos pelo balcão da enfermagem e depois seguimos pre dar oi pro Davi. O Davi já havia conhecido o Dr. Paçoca, a Dra. Pontilha e o Dr. Pipoca e dançado mais bonito que a vida com o lelelê, makulelê, shimbalaiê, inaraê, ukulelê (ou algo do tipo) do Paçoca, daí hoje fomos cantar mais um pouquinho. As vozes mais fantásticas (minha e da Pontilha) se destacaram -positivamente- e até os vidros das janelas balançaram um pouquinho de alegria. O Dr. Pingo fez umas participações de arrasar, a Xereta tem uns falsetes de dar inveja no Steven Tyler e o Zelopim se diz ótimo de canto. Davi acompanhou ritmos e mandou beijo, beijo mandado assim também é de derreter mais do que picolé de groselha sob o Sol do meio dia do Rio de Janeiro quando é verão (pura férvéção!). Beijo pra lá, beijo pra cá, papo com a mãe estupenda do Davi e a gente se despede ao som de Luiz Gonzaga, firin fón fón no pé!
Assim, a gente chegou até lá no nosso amado Rick, mais phyno e garboso ainda do que sempre e, lá o papo rolou solto e rolou tanto, que a hora passa e a gente nem se espanta, só quando vê. Do Rick também nos despedimos musicalmente em meio a paródias de Atirei o Pau no Gato + The Wall.
Voltando pra pediatria, uma lição de sensibilidade: às vezes a gente só tem que saber o momento certo de brincar de esconde esconde, não é, Dra. Pontilha?


Calçar um sapato e um nariz não me dá a sensação de existir, mas a interação sim. E existir é uma sensação que passa de ser muito mais do que danada de boa.

De coração agradecido,

Dra. Margarida


;o)

Um comentário:

Unknown disse...

É as vezes a gente só tem que saber a hora de brincar,fiquei muito feliz de conseguir conquistar um sorriso,é bom quando é dificl!:)