O tempo.
Bonitos e bonitas, hoje eu vou falar do tempo pra
vocês. (Não, claro que não sei se vai chover ou não, é o tempo do
tic-tac e do vai que vai).
Ó, uma observação importante sobre esse texto é que o que estiver entre
parênteses é segredo, tá?
Bom, chega de enrolação e vamos ao que interessa, o tempo.
Fazia tempo que eu (Dortô Trapinho) não ia visitar, e
nesse domingo, quase não deu tempo outra vez, a gente entra na correria
de cada semana e parece que tudo vai entrando na frente, porém, todavia,
entretanto, desta vez.... Deu tempo. E quando dá tempo de alguma
coisa que queremos muito a energia é outra! Não é? (É sim).
Eu cheguei lá prontim de tudo e correndo pra fazer dar mais tempo
ainda, e foi dando bastante certo isso aí. Assim que cheguei na brinquedoteca
eu me deparei direto com um grande (pequeno) amigo meu, o Gustavo, só que o
nome dele é tão grande que era bem maior do que ele, e tive que me exercitar
bastante pra acompanhar tudo aquilo de nome, já do pai era bem pequenininho
tipo: Fernando e mais um pouquinho. Bom, só sei que ficamos bastante tempo
analisando se os nomes faziam jus aos tamanhos das pessoas e logo chegaram a
Drª Eugênia Zureta (que faltava metade de tamanho pra completar o nome), a Drª
Sagunça (que tinha o maior nome já visto, lido e ouvido na história, só que ela
nunca vai lembrar pra falar de novo) e a Drª Fidela Tchâ Polina (que
independentemente do tamanho, eu nunca vou entender o circunflexo no “a”).
Gente, lembram que eu disse que quase não deu tempo de ir, pois é, logo
já subimos para o segundo andar (que pra quem não sabe é onde ficam pessoas
internadas que já são as “crianças crescidas”). Eu adoro ir lá, minha formação
de Besteirólogo fica ainda mais evidente naquelas bandas (não de música, do
lugar). Lá eu me juntei ao Drº Pingo (me recuso a dizer o nome completo) e o
Drº Paçoca (tipo de festa junina, #sqn). Pessoal da minha vida, nessa hora a
gente aprontou. Fomos quase que direto pra falarmos com a AM e FM em pessoas!
Isso porque cada uma chamava de um jeito que formava isso aí, porque de música
não teve nada. Uma delas, inclusive, lutava uma coisa de “sai que...” (Não
posso falar umas coisas aqui, né?).
Elas foram muito divertidas, até mais que a gente, viu?
Nesse tempo todo teve um pouco de tudo. Como disse o
Drº Paçoca, nesse domingo nós encontramos diversos estereótipos e outras tantas
novidades também. Foi um domingo bastante especial, apesar de toda sua rotina
danada de bonita. Tudo isso foi graças a uma porção de coisas e uma delas, a
principal para mim, o tempo.
Que bom que deu tempo de ir e ver essa turma pra lá
de gostosa e que pude partilhar de tudo isso com aquele tanto de gente, que
conforme nosso combinado, estarão tudo em casa descansando e/ou curtindo na
semana que vem, quando no tempo certo os Andarilhos da Luz estarão lá
novamente, no hospital, fazendo o que fazemos de melhor, Besteirologia Agúda.