segunda-feira, 16 de junho de 2014

Relatório da visita realizada no dia 5 de Junho de 2014, por Dortô Trapinho

O tempo.

Bonitos e bonitas, hoje eu vou falar do tempo pra vocês. (Não, claro que não sei se vai chover ou não, é o tempo do tic-tac e do vai que vai).
Ó, uma observação importante sobre esse texto é que o que estiver entre parênteses é segredo, tá?
Bom, chega de enrolação e vamos ao que interessa, o tempo.
Fazia tempo que eu (Dortô Trapinho) não ia visitar, e nesse domingo, quase não deu tempo outra vez, a gente entra na correria de cada semana e parece que tudo vai entrando na frente, porém, todavia, entretanto, desta vez.... Deu tempo. E quando dá tempo de alguma coisa que queremos muito a energia é outra! Não é? (É sim).
Eu cheguei lá prontim de tudo e correndo pra fazer dar mais tempo ainda, e foi dando bastante certo isso aí. Assim que cheguei na brinquedoteca eu me deparei direto com um grande (pequeno) amigo meu, o Gustavo, só que o nome dele é tão grande que era bem maior do que ele, e tive que me exercitar bastante pra acompanhar tudo aquilo de nome, já do pai era bem pequenininho tipo: Fernando e mais um pouquinho. Bom, só sei que ficamos bastante tempo analisando se os nomes faziam jus aos tamanhos das pessoas e logo chegaram a Drª Eugênia Zureta (que faltava metade de tamanho pra completar o nome), a Drª Sagunça (que tinha o maior nome já visto, lido e ouvido na história, só que ela nunca vai lembrar pra falar de novo) e a Drª Fidela Tchâ Polina (que independentemente do tamanho, eu nunca vou entender o circunflexo no “a”).

Gente, lembram que eu disse que quase não deu tempo de ir, pois é, logo já subimos para o segundo andar (que pra quem não sabe é onde ficam pessoas internadas que já são as “crianças crescidas”). Eu adoro ir lá, minha formação de Besteirólogo fica ainda mais evidente naquelas bandas (não de música, do lugar). Lá eu me juntei ao Drº Pingo (me recuso a dizer o nome completo) e o Drº Paçoca (tipo de festa junina, #sqn). Pessoal da minha vida, nessa hora a gente aprontou. Fomos quase que direto pra falarmos com a AM e FM em pessoas! Isso porque cada uma chamava de um jeito que formava isso aí, porque de música não teve nada. Uma delas, inclusive, lutava uma coisa de “sai que...” (Não posso falar umas coisas aqui, né?).
Elas foram muito divertidas, até mais que a gente, viu?
Nesse tempo todo teve um pouco de tudo. Como disse o Drº Paçoca, nesse domingo nós encontramos diversos estereótipos e outras tantas novidades também. Foi um domingo bastante especial, apesar de toda sua rotina danada de bonita. Tudo isso foi graças a uma porção de coisas e uma delas, a principal para mim, o tempo.

Que bom que deu tempo de ir e ver essa turma pra lá de gostosa e que pude partilhar de tudo isso com aquele tanto de gente, que conforme nosso combinado, estarão tudo em casa descansando e/ou curtindo na semana que vem, quando no tempo certo os Andarilhos da Luz estarão lá novamente, no hospital, fazendo o que fazemos de melhor, Besteirologia Agúda.

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